A Semana 34 de 2025 foi marcada por uma virada positiva no mercado brasileiro, com o Ibovespa em alta e o dólar em queda, apesar de todo o medo e incerteza no cenário político e econômico. No âmbito internacional, os mercados de criptomoedas e o ouro tiveram forte valorização, enquanto Europa e China continuaram a enfrentar desafios estruturais.
Estados Unidos: A atividade empresarial acelerou em agosto, o que, ironicamente, é visto como um obstáculo para a queda dos juros. As vendas de moradias usadas também tiveram uma alta inesperada. A semana foi marcada por uma nova tensão geopolítica com o posicionamento de submarinos nucleares por Trump, após o ex-presidente russo Medvedev falar sobre a capacidade nuclear russa. Trump também está revisando 55 milhões de vistos de imigrantes, com mais de 6 mil documentos de estudantes já cancelados, reforçando sua política de imigração mais dura.
Europa: A produção industrial da Zona do Euro registrou queda de 1,3%. A inflação da França, Espanha e Alemanha subiu em julho, o que é um sinal de alerta para a política de juros. A economia do Reino Unido desacelerou. As bolsas europeias fecharam sem uma direção única, à espera de definições sobre o acordo comercial com os EUA, mas subiram com a expectativa de queda dos juros americanos. A Europa continua estagnada, com crescimento pequeno e uma burocracia que engessa a economia.
Ásia (China): A China está destinando US$ 12 bilhões para conter a queda da natalidade. A atividade industrial chinesa esfriou, e a produção industrial e as vendas no varejo tiveram desaceleração em julho. A empresa Evergrande, um marco da crise imobiliária, será retirada da bolsa. Jovens desempregados estão pagando para frequentar "escritórios falsos" para simular que estão trabalhando, já que a taxa de desemprego para essa faixa etária está acima de 14%.
Ouro e Petróleo: O ouro operou em queda na semana, mas acumula um impressionante 68% de alta em 5 anos e 41% em 1 ano (em dólar), mostrando ser um ativo de segurança. O petróleo subiu após 3 dias de perdas, chegando a US$ 66 o barril.
Cenário Político-Econômico: A produção industrial teve leve alta em junho, mas decepcionou. O desemprego vem caindo, mas o assistencialismo governamental continua crescendo. O governo federal anuncia descongelamento de R$ 20 bilhões, com a arrecadação federal do primeiro semestre batendo um recorde de R$ 1,4 trilhão. O relatório do tesouro indica que a dívida pública está "fora de controle". A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro está sendo coberta pela imprensa internacional.
Selic e Inflação: O IPCA-15 subiu 0,3% em julho, puxado pela energia elétrica. A inflação anualizada está em 5,35%, acima da meta oficial. Brasileiros já pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos.
Bolsa de Valores (IBOVESPA): O Ibovespa subiu 2,5% na semana, se recuperando de quedas e fechando em quase 138.000 pontos, um ótimo desempenho diante da incerteza.
Câmbio e Dólar: O dólar caiu quase 2% na semana, fechando em R$ 5,42, um ótimo patamar para o país e para quem investe no exterior ou deseja viajar.
Cenário Político-Econômico e Outros: A inflação ficou em 1,90% em julho, uma queda significativa. O presidente Milei tem uma aprovação de 57%, a terceira maior entre líderes mundiais. Sua política de austeridade tem sido um sucesso para a economia do país. A atividade econômica cresceu 5% em maio, e Milei e Trump iniciaram o processo para isentar os argentinos de visto e conceder cidadania para grandes investidores.
Foi uma ótima semana. O Etheréum subiu 13%, chegando às suas máximas. O Bitcoin fez uma nova máxima histórica de US$ 124.000, depois recuou para US$ 117.000. O mercado teve uma semana de estabilidade, apesar de vendas expressivas de Bitcoin. O filho de Donald Trump e o CEO da Coinbase, afirmam que o Bitcoin pode chegar a US$ 1 milhão. A XRP é destacada, sendo avaliada como maior que Uber, BlackRock e Pepsico.
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A próxima semana será crucial e pode trazer reviravoltas no cenário global. As atenções se voltam para o encontro entre Trump e Putin no Alasca, que pode impactar os mercados internacionais. No Brasil, o clima de incerteza política e econômica, as tensões com os Estados Unidos e a contagem regressiva para as tarifas de Trump continuam no radar. A recomendação é manter a calma e a prudência. A renda fixa permanece atrativa, e a diversificação, incluindo criptoativos e investimentos no exterior, é fundamental para proteger o capital em um ambiente de alto risco.