A semana 37 foi marcada por um misto de otimismo econômico e tensões geopolíticas. Enquanto os mercados globais reagiram de forma positiva à expectativa de corte de juros nos Estados Unidos, o cenário político no Brasil e no mundo se mostrou cada vez mais polarizado e imprevisível.
Estados Unidos: A economia dos EUA continua dando sinais de desaceleração. A inflação ao produtor e os preços no atacado caíram inesperadamente, reforçando a expectativa de um corte nas taxas de juros. Esse movimento é visto com otimismo pelos mercados, já que a redução dos juros tende a liberar um grande fluxo de capital para outros países. Um evento político triste marcou a semana, com a morte do influenciador Charlie Kirk, baleado por um extremista de esquerda, levantando preocupações sobre o aumento da violência política.
Europa: A economia europeia permanece estagnada, com a produção industrial da Alemanha crescendo pouco e a do Reino Unido caindo. A França enfrentou uma nova crise política e fiscal, levando a agência de classificação de risco Fitch a rebaixar a recomendação de crédito do país. Além disso, a possibilidade de uma nova guerra entre Polônia e Rússia gerou preocupações, após a Polônia abater drones russos em seu território.
Ásia: A inflação ao consumidor na China caiu, mas a balança comercial cresceu, aproveitando a instabilidade global. O país continua a reduzir sua dependência do dólar, incentivando outras nações a fazerem o mesmo.
Ouro e Petróleo: O ouro continua em alta, refletindo a busca por ativos de segurança em meio à incerteza global. O petróleo teve uma leve alta, impulsionado pelas tensões na Europa.
Política e Economia: A inflação no Brasil registrou a primeira deflação em um ano, o que aumenta a chance de uma queda na Selic. A redução dos juros pode impulsionar o mercado de ações e de fundos imobiliários. No campo político, a condenação de Bolsonaro por 27 anos e 3 meses gerou uma polarização ainda maior. A repercussão internacional foi mista, e a reação de Donald Trump, que classificou a condenação como "terrível", levanta a preocupação de possíveis sanções dos EUA contra o Brasil. O preço médio dos carros no país, que ultrapassa R$ 150.000, também foi destacado como um problema para o consumidor.
Selic e Inflação: A queda do IPCA em agosto abriu a possibilidade de uma redução na Selic, o que beneficiaria os investidores em renda variável.
Bolsa de Valores (Ibovespa): O Ibovespa recuou, mas ainda se mantém em um patamar recorde (142.272 pontos), impulsionado pela expectativa de queda de juros nos EUA e pelo otimismo com o cenário econômico e político interno.
Câmbio e Dólar: O dólar fechou a R$ 5,35, o menor valor em mais de um ano, o que é um cenário ideal para quem busca investimentos no exterior.
Política e Economia: A inflação na Argentina caiu significativamente, mas a crise política e econômica continua. O presidente Javier Milei sofreu uma dura derrota nas eleições provinciais em Buenos Aires, que representa 38% da população, e enfrenta dificuldades para governar. A luta de Milei para conter a inflação e sua oposição a leis que aumentam os gastos com universidades são os principais desafios de sua gestão.
Notícias Relevantes: O Bitcoin avançou, superando a marca de US$ 66.000. O bom desempenho dos criptoativos se deve, em grande parte, à expectativa de corte de juros nos EUA, que tende a impulsionar o mercado de risco.
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A perspectiva é que o mercado continue acompanhando de perto a decisão sobre a taxa de juros nos Estados Unidos e as tensões políticas entre Brasil e EUA. A possibilidade de sanções econômicas americanas ao Brasil pode gerar volatilidade, mas uma queda de juros nos EUA e no Brasil poderia impulsionar a bolsa e o dólar a patamares favoráveis aos investidores.