A semana 44 foi marcada por um forte otimismo nos mercados, com o Ibovespa alcançando um novo patamar de alta e o Federal Reserve (Fed) continuando o ciclo de cortes de juros. No cenário global, a vitória do partido de Javier Milei na Argentina e o debate sobre a valorização da Nvidia dominaram as atenções.
Estados Unidos: O Federal Reserve (Fed) cortou a taxa de juros pela segunda reunião consecutiva, agora situando-a entre 3,75% e 4,0%. Essa é a notícia mais relevante, pois sinaliza o fluxo de capital para ativos de risco e mercados emergentes. O Fed é motivado pela estabilização da inflação.
O mercado imobiliário reagiu positivamente, com o preço das casas subindo 0,4%.
A dívida americana continua uma grande preocupação, aproximando-se de US$ 38 trilhões.
Geopolítica: O presidente Trump e o presidente Xi Jinping firmaram uma trégua comercial de um ano, concordando em reduzir tarifas e retomar as compras agrícolas, o que acalmou os mercados globais. As tensões com a Venezuela se intensificaram com o deslocamento de um porta-aviões americano para a região e a menção de ataques a embarcações de cartéis de drogas.
Europa: O PIB da Zona do Euro cresceu apenas 0,2% no terceiro trimestre, e a inflação se manteve baixa (2,1%). O Banco Central Europeu manteve a taxa de juros. A economia da Alemanha segue estagnada. As economias europeias são vistas como burocráticas e pouco competitivas.
Ásia: A atividade industrial da China encolheu pelo sétimo mês consecutivo. No entanto, o acordo com os EUA para a retomada da compra de produtos agrícolas e a estabilidade na exportação de terras raras podem trazer alívio.
Ouro e Petróleo: O ouro voltou a negociar acima de US$ 4.000, sustentado pela expectativa de corte de juros e pela incerteza geopolítica. O petróleo fechou em alta, mantendo-se na faixa de US$ 65 o barril, valor que os países produtores defendem para cobrir custos de extração e garantir lucros.
Cenário Político-Econômico: O Ibovespa chegou a 149.540 pontos, um patamar que é considerado, simbolicamente, a marca dos 150.000 pontos. O índice registrou o 20º dia de fechamento recorde. A alta é impulsionada pela perspectiva de juros mais baixos e pelo fluxo de capital externo.
A criação de vagas de emprego desacelerou, mas o desemprego se mantém em um patamar baixo. O crescimento do número de bolsas e auxílios pagos pelo governo, apesar do baixo desemprego, é visto como um fator de pressão nos gastos públicos.
Selic e Inflação: A criação de vagas de emprego caiu 15% em setembro e o IGPM recuou, aumentando a expectativa de que o Banco Central do Brasil possa acelerar o corte da Selic no próximo ano.
Bolsa de Valores (IBOVESPA): O índice teve uma semana excepcional, com o JP Morgan projetando que o Ibovespa pode chegar a 155.000 pontos.
Câmbio e Dólar: O dólar se manteve em R$ 5,35, um patamar que continua atrativo para a dolarização de patrimônio.
Cenário Político-Econômico: O partido do presidente Javier Milei venceu as eleições legislativas com 40,8% dos votos, uma votação expressiva que reverteu o prognóstico das pesquisas e levou o mercado a disparar 10%. Essa vitória é crucial para o governo Milei, pois pode garantir o apoio americano e a aprovação de reformas necessárias para a estabilização econômica.
Notícias Relevantes: O Bitcoin voltou a subir, recuperando-se da queda anterior e negociando na faixa de US$ 110.000. Em um ano, o Bitcoin valorizou 51%.
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A próxima semana deve ser marcada pelo otimismo nos mercados, impulsionado pela continuidade dos cortes de juros do Fed e pela trégua comercial EUA-China. No Brasil, o foco será a possibilidade de a Selic cair mais rapidamente no próximo ano. A recomendação para investidores é manter a calma, a humildade e a consistência nos aportes mensais, aproveitando o rally sem se deixar levar pela euforia excessiva.