Esta semana foi marcada por um surpreendente recorde do Ibovespa, que superou a marca dos 142.000 pontos pela primeira vez na história, apesar de um cenário político complexo no Brasil. Globalmente, a expectativa de corte de juros nos Estados Unidos e as crescentes tensões geopolíticas também agitaram os mercados. Abaixo, detalhamos os principais acontecimentos.
Estados Unidos: A criação de empregos em agosto ficou abaixo das expectativas, reforçando a possibilidade de o Federal Reserve (Fed) cortar as taxas de juros em até duas vezes. Essa mudança de política monetária poderia liberar um grande volume de capital da renda fixa para ativos de risco em todo o mundo. As tensões geopolíticas também se elevaram com o envio de jatos americanos para o Caribe, em resposta à escalada com a Venezuela.
Europa: O crescimento econômico na Zona do Euro segue lento, mesmo com a taxa de desemprego atingindo mínimas históricas. Esse paradoxo sugere que o aumento dos programas de auxílio social não se traduz em um crescimento significativo da economia.
Ásia: A China mostrou sinais positivos, com um aumento na atividade de serviços e industrial. O presidente chinês, Xi Jinping, reforçou laços militares com a Rússia e a Índia, um movimento que o ex-presidente Donald Trump interpretou como uma perda de influência dos EUA na região.
Ouro e Petróleo: O ouro bateu um novo recorde de preço, e a prata atingiu a maior alta em 14 anos, refletindo a incerteza e o medo no mercado global. O petróleo, por sua vez, teve uma leve queda, mas se manteve na faixa dos US$ 65 o barril.
Política e Economia: A economia brasileira continua desacelerada, com a produção industrial caindo pelo quarto mês consecutivo e o PIB perdendo força. O país caiu para a 32ª posição em avanço do PIB global, embora mantenha a 10ª colocação como maior economia do mundo. O mercado político se agitou com o julgamento de Bolsonaro e com o destaque para a figura de Tarcísio de Freitas, cuja crescente popularidade tem sido vista como um fator de pacificação e um motor para o mercado.
Selic e Inflação: A queda da taxa Selic no Brasil depende da estabilização da inflação e do corte de juros nos EUA. Uma redução nos juros brasileiros tende a impulsionar o mercado de ações e de fundos imobiliários.
Bolsa de Valores (Ibovespa): O índice alcançou 142.000 pontos, impulsionado pela perspectiva de queda de juros nos EUA e pelo otimismo gerado pelo cenário político. A avaliação do índice ainda indica que há espaço para crescimento.
Câmbio e Dólar: O dólar recuou para R$ 5,41, refletindo a tendência global de enfraquecimento da moeda americana e o cenário político mais favorável no Brasil.
Política e Economia: A situação na Argentina continua delicada. O governo de Javier Milei interveio no câmbio para conter o valor do dólar, mas a inflação ainda é o maior desafio. O sucesso de seu mandato e uma eventual reeleição dependem da sua capacidade de controlar a inflação.
Notícias Relevantes: O Bitcoin e o Ethereum registraram avanços modestos, em linha com a expectativa global de cortes de juros. A empresa Méliuz anunciou a compra de nove Bitcoins, o que chamou a atenção no mercado.
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O mercado continuará atento aos dados econômicos globais e às movimentações políticas no Brasil. A possibilidade de um corte de juros nos EUA e a consolidação do cenário político em torno de Tarcísio de Freitas podem levar o Ibovespa a continuar sua ascensão, com a chance de atingir a marca de 160.000 ou 170.000 pontos no próximo ano.
Você acredita que essa alta do Ibovespa é um reflexo do otimismo real ou uma aposta no cenário político futuro? Reflita!